Com entrada
gratuita serão dois seminários, sendo um em Marília, dia 23 de março no Anfiteatro
da UNIMAR das 19:30 as 22h, e outro em Tupã dia (24) no Anfiteatro do Projeto
Segundo Turno – Izilda de Freitas Alves na antiga Estação da FEPASA das 14h às
22h ambos com tema: “Planejamento e articulação em rede, para acelerar o
desenvolvimento da cultura da periferia na região”, o projeto também contará
com atividades de formação que serão oferecidas oficinas do quatros elementos
do hip hop no mês de abril realizado com apoio do Proac – Governo do Estado de
São Paulo, Secretaria da Cultura e ONG UMONT de Tupã.
O projeto é uma
realização da produtora cultural, Marisa da Silva de Tupã, que teve a
iniciativa premiada no Edital nº 28/2017 do Programa de Ação
Cultural – Concurso de Apoio a Projetos de Hip Hop do Estado de São Paulo onde
os projetos teriam que contemplar uma ou mais elementos da Cultura Hip Hop que
são a) Graffiti; b) Dança (Locking, Breaking, Popping, Hip Hop Dance, Krump,
Freestyle); c) D.J; d) M.C. (Rap e Beat Box). O edital recebeu 115 inscrições e
foi selecionado 14 (quatorze) projetos de cultura Hip Hop em todo o Estado de São
Paulo.
Marisa da Silva explica que o projeto é um encontro com
atividades de acesso gratuito, participação de lideranças das principais
cidades da região, é uma importante ferramenta democrática, interativa e
efetiva na promoção das principais demandas da cultura hip hop. Nesta edição
com formato de seminário tem o objetivo de fortalecer, mapear e capacitar
fazedores de hip hop, contribuindo na formação, capacitação cultural e
profissional, iniciando ações em rede, propondo a formulação de políticas públicas,
com vistas de promover diálogos entre coletivos, artistas, grupos, entidades,
governo e sociedade civil, em busca do desenvolvimento, fomento e
potencialização das atividades e produções culturais urbanas.
Para o secretário da Cultura de Marília, André Gomes, a
cultura Hip Hop é um importante instrumento de resistência ligado à periferia.
“Debater a cultura Hip Hop hoje é retomar a cultura popular de nosso país.
Importante apoiar eventos desta natureza, já que é uma cultura de resgate
social”, disse.
Atividades:
BATE BAPO
MC WHO (São Paulo) -
“Literatura e a Dinâmica do Hip Hop”
>Cantor e Compositor - Grupo “O
Credo”
>Produtor do LP “Hip-Hop Cultura de
Rua” 1988
>Colaborador do Livro Hip-Hop
Cultura de Rua # 1”
>Co-autor do Livro “Hip-Hop Cultura
de Rua #2”
BATE BAPO
MÁRCIO SANTOS (São Paulo) – “Política
Pública para Hip Hop”
> Assessor Especial de Projetos para
Hip Hop da Secretaria da Cultura do Estado
> Coordenador do Encontro
Paulista de Hip Hop – Memorial da América Latina
> Produtor Show 20 de Novembro (Dia
da Consciência Negra) – Praça da Sé
> Advogado – OAB/SP nº 253.934
BATE BAPO
LAKERS E PÁ (São Paulo) -"Como Trabalhar suas ideias"
>Mais de 25 anos de História no Rap
Nacional
>Fundador e vocalista do lendário
grupo Código Fatal
>Produziu
nomes de peso, como Mano Brown, Rappin Hood e Dexter
>Gravou com os
principais nomes da cena, Sabotage, Edi Rock, Dina Di, entre outros.
BATE BAPO
PABLICIO MUNHOZ (São Paulo) - "Mídias, Redes Sociais, Produtoras"
>Diretor Artístico e Sócio das
Produtoras Bola 8 Produções e Beat Sagrado
>Vocalista do grupo Tribo da Galileia
>Diretor de Videoclipes
POCKET SHOW
Com PRETA RARA(São Paulo)
Preta Rara é Ex- Empregada Doméstica, virou Professora de história e é
Rapper onde canta para educar e manifestar sua arte, ficou conhecida em
2016, quando começou a campanha #EuEmpregadaDoméstica. O que era para ser um
simples desabafo no Facebook sobre os seus sete anos como doméstica virou uma
hashtag que bombou em menos de 24h e em menos de quatro meses depois convidada
para falar de suas experiências no TedX São Paulo, uma conferência anual de
palestras.
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