terça-feira, 17 de abril de 2018

Exposição "Cascata: Água de Beber, Sede de Viver!" vai até o próximo dia 30 na Biblioteca Municipal



A exposição “Cascata: água de beber, sede de viver!” prossegue até o próximo dia 30 de abril no Piso 3 da Biblioteca Municipal João Mesquita Valença, que fica na rua São Luiz, 1.295, esquina com a rua São Carlos.

A história de Marília passa também pelas águas do Córrego Cascata. Em monografia escrita pelo Prof. Glycério Povoas, "Serviços de Estatística da Prefeitura de Marília", edição de 1947, encontramos as primeiras linhas sobre a Represa Cascata, personagem central dessa exposição.

Berço da vida de uma cidade pujante e altiva, a Cascata, tal qual mãe, serve ao nascituro povoado o líquido mais precioso da vida para matar a sede da população e estancar doenças que dizimavam famílias inteiras como nos conta o livro: "O serviço de abastecimento de água em Marília além de ser uma necessidade que se impunha ao consumo da população, produziu o efeito de um verdadeiro saneamento, extinguindo por completo a febre tifo, disenteria etc, que grassavam o ano inteiro na cidade, ceifando inúmeras vidas".

Parte da cidade continua dependendo das "águas da Cascata" que ganhou novo poço. Antes, águas de superfície, hoje, águas quentes das profundezas do Aquífero Guarani. Ao longo desta história a vida da represa e do seu entorno são alvo de inúmeras agressões, fruto do progresso e da insensatez dos seus filhos.

A ausência de mata ciliar provoca o assoreamento contínuo e prejudica a preservação das nascentes, o lixo deixado em suas margens por aventureiros pescadores é um constante desrespeito, abusivo e inconsequente, e tantas outras ações degradantes que precisam parar.

A trajetória dos fatos nos mostra que grupos de cidadãos conscientes e mais algumas ações de políticas públicas tentam reverter este quadro.

Esta exposição tem por objetivo resgatar imagens históricas e outras de autoria de Ivan Evangelista Jr; que ilustram alguns capítulos sobre a vida da represa e da nossa gente.
A Cascata tem sede viver. A educação aliada a maior conscientização pública são as melhores ferramentas para valorizar e fortalecer ações de preservação deste espaço natural que é um dos principais cartões de visita da cidade.

Ivan Evangelista Jr é fotógrafo, pesquisador e membro da Comissão de Registros Históricos de Marília, é coordenador dos cursos superiores de tecnologia do IST/Univem. www.afotoquefala.blogspot.com

EXPOSIÇÃO PIONEIROS DO TEATRO AMADOR DE MARÍLIA

Dia 27 de março foi comemorado o Dia do Teatro e para prestigiar essa data  a Biblioteca Municipal “João Mesquita Valença, Guilherme Boassali, com apoio da Comissão Municipal de Registros Históricos, elaborou a  Exposição  Pioneiros do Teatro Amador de Marília, que permanecerá nesse espaço até o próximo dia 27 de abril de 2018.
Painéis com mais de 100 fotos retratam, cronologicamente, de 1956 a 2000 a história do teatro amador de Marília. Lindas fotos em preto e branco mostram as peças apresentadas,  atores e atrizes em cenas, além dos  diversos prêmios recebidos. A exposição apresenta também vários livros sobre teatro, além de troféus.
Esse rico acervo pertence a Guilherme Boassali, filho do querido e saudoso Ramis Pedro Boassali, artista que dedicou sua vida ao teatro amador de Marília e Região.
As pessoas interessadas podem prestigiar essa exposição na Biblioteca Municipal, de segunda a sexta-feira das 9h às 18h.

EXPOSIÇÃO DE PINTURA

A exposição de pintura “Marília” do artista plástico Juraci Neriz e apresentação do vídeo sobre a influência dos livros da biblioteca municipal na sua arte irá até o próximo dia 30, no Piso 2 da Biblioteca Municipal.

Juraci Neriz, mariliense, alfaiate, autodidata, retrata em seus quadros, óleo sobre tela, aspectos interessantes da história de Marília.  No mesmo espaço um vídeo elaborado pela TV Câmara, conta a história do pintor e como a literatura influenciou na sua arte. 

EXPOSIÇÃO DE FOTOS

A Exposição de fotos “Índios Tatuyo do Amazonas pelo olhar do fotógrafo Jeremias Ribeiro” vai prosseguir até o próximo dia 23 de abril, no Piso 1 da Biblioteca Municipal.

A exposição conta com 20 fotos coloridas, medindo 30 x 40 cm, que retratam imagens de uma tribo indígena do Amazonas, do fotógrafo Jeremias Ribeiro, ex-aluno de Design Gráfico da Univem.

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